segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

QUARESMA!!!




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Conheça o significado da Quaresma

Por que a Igreja utiliza a cor roxa nesse tempo?
Chama-se Quaresma os 40 dias de jejum e penitência que precedem à festa da Páscoa. Essa preparação existe desde o tempo dos Apóstolos, que limitaram sua duração a 40 dias , em memória do jejum de Jesus Cristo no deserto. Durante esse tempo a Igreja veste seus ministros com paramentos de cor roxa e suprime os cânticos de alegria: O "Glória", o "Aleluia" e o "Te Deum".
Na Quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Nesse tempo santo, a Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade.
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa.
Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo.
Por que a cor roxa?
A cor litúrgica deste tempo é o roxo que simboliza a penitênica e a contrição. Usa-se no tempo da Quaresma e do Advento.
Nesta época do ano, os campos se enfeitam de flores roxas e róseas das quaresmeiras. Antigamente, era costume cobrir também de roxo as imagens nas igrejas. Na nossa cultura, o roxo lembra tristeza e dor. Isto porque na Quaresma celebramos a Paixão de Cristo: na Via-Sacra contemplamos Jesus a caminho do Calvário
Qual o significado destes 40 dias?
Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
O Jejum
A igreja propõe o jejum principalmente como forma de sacrifício, mas também como uma maneira de educar-se, de ir percebendo que, o que o ser humano mais necessita é de Deus. Desta forma se justifica as demais abstinências, elas têm a mesma função. Oficialmente, o jejum deve ser feito pelos cristãos batizados, na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa.
Pela lei da igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre 18 e 60 anos. Porém, podem ser substituídos por outros dias na medida da necessidade individual de cada fiel, e também praticados por crianças e idosos de acordo com suas disponibilidades.
O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela igreja como uma forma de educação no sentido de se privar de algo e reverte-lo em serviços de amor, em práticas de caridade. Os sacrifícios, que podem ser escolhidos livremente, por exemplo: um jovem deixa de mascar chicletes por um mês, e o valor que gastaria nos doces é usado para o bem de alguém necessitado.
Qual é a relação entre Campanha da Fraternidade e a Quaresma?
A Campanha da Fraternidade é um instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão e renovação interior a partir da realização da ação comunitária, que para os católicos, é a verdadeira penitência que Deus quer em preparação da Páscoa. Ela ajuda na tarefa de colocar em prática a caridade e ajuda ao próximo. É um modo criativo de concretizar o exercício pastoral de conjunto, visando a transformação das injustiças sociais.
Desta forma, a Campanha da Fraternidade é maneira que a Igreja no Brasil celebra a quaresma em preparação à Páscoa. Ela dá ao tempo quaresmal uma dimensão histórica, humana, encarnada e principalmente comprometida com as questões específicas de nosso povo, como atividade essencial ligada à Páscoa do Senhor.
Quais são os rituais e tradições associados com este tempo?
As celebrações têm início no Domingo de Ramos, ele significa a entrada triunfal de Jesus, o começo da semana santa. Os ramos simbolizam a vida do Senhor, ou seja, Domingo de Ramos é entrar na Semana Santa para relembrar aquele momento.
Depois, celebra-se a Ceia do Senhor, realizada na quinta-feira Santa, conhecida também como o lava pés. Ela celebra Jesus criando a eucaristia, a entrega de Jesus e portanto, o resgate dos pecadores.
Depois, vem a missa da Sexta-feira da paixão, também conhecida como Sexta-feira Santa, que celebra a morte do Senhor, às 15h00. Na sexta à noite geralmente é feita uma procissão ou ainda a Via Sacra, que seria a repetição das 14 passagens da vida de Jesus.
No sábado à noite, o Sábado de Aleluia, é celebrada a Vigília Pascal, também conhecida como a Missa do Fogo. Nela o Círio Pascal é acesso, resultando as cinzas. O significado das cinzas é que do pó viemos e para o pó voltaremos, sinal de conversão e de que nada somos sem Deus. Um símbolo da renovação de um ciclo. Os rituais se encerram no Domingo, data da ressurreição de Cristo, com a Missa da Páscoa, que celebra o Cristo vivo.
CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Feliz Carnaval!!!

O que é o Carnaval?
O Carnaval é uma festa anual, celebrada de forma diferente em vários países do mundo. Ao tentar compreender o seu significado podemos aprender muito sobre nós próprios e sobre os outros. O Carnaval, ao contrário do que possamos pensar, é muito mais do que uma altura do ano em que reinam as palhaçadas e brincadeiras. O Carnaval constitui uma forma de expressão em constante evolução, que nos liga ao nosso passado e mostra muito sobre a forma como cada cultura interage com o ambiente que a rodeia. O poder e a criatividade que assumem os Carnavais do Brasil e das Caraíbas exemplificamo modo como esta forma de arte pode ser determinante na vida dos povos, pela celebração daquilo que nos torna diferentes dos outros

A palavra Carnaval

Existem duas teorias fundamentais quanto à origem e significado da palavra Carnaval A primeira atribui à palavra Carnaval uma origem profundamente religiosa, com um significado quase oposto ao da diversão, brincadeiras e malícia a que a associamos hoje em dia. "Carnaval" teria tido origem no latim carnevale (carne+vale = carne+adeus), e seria a designação da "Terça-Feira Gorda" o último dia do calendário cristão em que é permitido comer carne, uma vez que, no dia seguinte, inicia-se a Quaresma. Já a segunda teoria é peremptória em afirmar que a palavra Carnaval vem de Carrus Navalis, por influência das festas em honra de Dionísio, onde um carro, com um enorme tonel, distribuía vinho ao povo na Roma antiga.

Muitas das celebrações carnavalescas são bastante mais antigas do que a própria religião cristã, tendo sido alvo de diferentes manifestações ao longo da história. No fundo, todos os carnavais são reminiscências das festas dionisíacas da Grécia Antiga, dos bacanais de Roma e dos bailes de máscaras do Renascimento. Mas, para ficarmos com uma ideia geral de como foi a evolução do Carnaval, o Comezainas preparou uma pequena cronologia:

Cronologia do Carnaval

· 4000 a.C. Festas agrárias realizadas no antigo Egipto em devoção a Osíris
· 605 a 527. Oficialização do culto a Dioniso na Grécia, com bacanais e vinho
· século V a.C. Referências de cultos semelhantes ao de Dioniso entre os Hebreus, a Festa das Sáceas; entre os Babilónios, a festa da Deusa Herta
· 186 a.C. O Senado Romano reprime os bacanais, festas em homenagem a Baco, o Dionísio dos Romanos, pois geram desordens e escândalo
· 325 d.C. O Concílio de Niceia institui forma de cálculo da data da Páscoa, determinando que a Quaresma se inicia 40 dias antes
· 590   O Papa Gregório I, cria a expressão dominica ad carne levandas, sucessivamente abreviada até a palavra Carnaval
· Idade Média Os franceses comemoravam o Carnaval com sexo e vinho. Em Itália fazem-se cortejos e as pessoas divertem-se com batalhas de água, ovos, etc. A Europa divide-se em países que encaram o Carnaval como celebração religiosa e países em que o Carnaval é a festa da gula, do vinho, da música e do sexo
· 1464 O Papa Paulo II incentiva o Carnaval de Veneza na sua vertente religiosa, mas o Carnaval continua a ser visto como um período de permissividade associado ao uso das máscaras transformadoras, alegorias e fantasias
· 1723 Portugueses introduzem celebrações do Entrudo no Brasil

O Carnaval no mundo

Carnaval em Portugal: celebração da vida e da morte
As tradições carnavalescas específicas de Portugal são um misto de paganismo e de religiosidade; assim, a par da preparação para a Quaresma, o carnaval em Portugal bebeu de muitos ritos pagãos ligados a celebrações da natureza, sobretudo de recomeço da vida purificada na Primavera, com a morte das culturas antigas e o germinar das novas. Por isso, enraizado no folclore português está o enterro de uma personagem, de um animal ou de uma coisa comum (o mais constante é o Enterro do Bacalhau), para depois se celebrar a vida, com danças, cortejos, muita cor, luz e música. Assim se vislumbram os motivos da morte que se projectam da festa da vida que é o Carnaval. Em muito locais, associado ao Enterro do Bacalhau, surge um Julgamento, que funciona como sátira à imposição eclesiástica de abstinência e jejum durante a Quaresma. A origem destas celebrações perdeu-se no tempo.

Brasil
Os festejos carnavalescos, com o nome de Entrudo, foram levados para o Brasil pelos portugueses. Durante estes festejos eram levadas a cabo brincadeiras violentas, com os foliões a lançarem farinha, tintas e água suja uns aos outros. Estas práticas foram proibidas por lei e, por isso, passaram a ser utilizadas serpentinas de papel e confetti coloridos. Aos poucos, o entrudo português foi sendo adaptado, ao assimilar as tradições africanas. A tradição dos desfiles tem origem nas reuniões de escravos, que organizavam cortejos com bandeiras e improvisavam cantigas ao ritmo de marcha. Aos escravos devem-se os ritmos e instrumentos de percussão usados no Carnaval brasileiro. No século XIX, os operários urbanos começaram a juntar-se em grémios (associações profissionais), que continuaram e desenvolveram a tradição dos desfiles. Ao mesmo tempo que se desenvolviam as futuras escolas de samba, institucionalizadas no Rio em 1935, as classes altas importavam da Europa os sofisticados Bailes de Máscaras e as Alegorias. Em 1870 foi criado o Maxixe, um tipo de música específico para o Carnaval. Hoje em dia, o Carnaval é um dos expoentes máximos do Brasil, atraindo anualmente turistas de todo o mundo.

Carnaval nas Caraíbas
Poucos sabem que o Carnaval é, para os povos das Caraíbas, uma das celebrações mais importantes do ano. Nesta região, talvez mais do que em qualquer outra zona do mundo, as influências africanas foram determinantes: no início do século XIX já tinham sido levados para as Caraíbas cerca de 6 milhões de escravos africanos. Assim, as raízes do Carnaval nesta região pouco ou nada têm a ver com a religião católica ou com hábitos europeus mais ou menos promíscuos oriundos da Idade Média. Nas Caraíbas, o uso de máscaras, penas, fantasias e instrumentos de percussão, bem como o hábito dos desfiles, teve origem em rituais africanos de cura, exorcismo de maus espíritos, obtenção de sorte e felicidade. Nos Barbados, Jamaica, Granada, Republica Dominicana, Haiti, Cuba, Saint Martin, Ilhas Cayman, etc., onde os coloridos desfiles são uma constante, são muitas e variadas as celebrações de Carnaval que podemos encontrar, muitas delas resultantes da fusão entre rituais africanos e tradições Europeias.

Os espaços Carnavalescos
O Carnaval tem dois espaços típicos onde é celebrado: nas ruas e nos salões. Os Carnavais de rua, com desfiles, de que são exemplo os carnavais do Brasil, Caraíbas e Alemanha, têm uma origem greco-romana e africana popular muito marcada. Já os Carnavais de salão, com os bailes de máscaras, têm uma origem mais erudita, como é o caso do de Veneza. Em Portugal encontramos os dois tipos de espaços, com clara predominância das ruas.

sábado, 22 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE REALIZAÇÕES!!!




A TODAS QUE ESTIVERAM COMIGO DURANTE O ANO DE 2012, DESEJO UM NATAL ABENÇOADO E UM  ANO NOVO CHEIO DE MUITA PAZ, SAÚDE, ALEGRIAS E MUITAS REALIZAÇÕES.







quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

MAIS FOTOS!!!

Olá pessoal, to passando pra mostrar mais algumas das encomendas prontas e entregues.
Bjos e m todos e FELIZ NATAL!!!



CAIXA MULHER E FLOR

CAIXA LISTAS COM ARABESCOS

CAIXA PONTOS TURÍSTICOS RIO DE JANEIRO

CAIXA TULIPAS VERMELHAS E BRANCAS

PORTA JÓIAS DE TECIDO

PORTA JÓIAS VISTO POR DENTRO

CAIXA MEU BEBÊ

CAIXA ROSA VERMELHA

CÔMODA PÁTINA DE MADEIRA

PORTA JÓIAS ORQUÍDEAS

VISTO POR DENTRO

CÔMODA COM ESPELHO ROSA COM BORBOLETAS

TRIO DE POTES HIGIÊNICO

CAIXA ROSAS EM 3D

PORTA MAQUIAGEM CAVEIRA

VISTA POR DENTRO

KIT BEBÊ ANIMAIS DA FLORESTA

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Mais novidades 3

Boa noite, meninas!!! Passei rapidinho para postar o que fiz esta semana.
Estou meio sem tempo, mais quando der eu volto. Bjos.


Caixa com rosas em 3 D

Caixa em estencil- detalhes na tampa em relevo

Caixas revestidas de tecido

Porta jóias pintado e com tecido

Caixa de esmaltes

Caixa de remédios

Porta jóias toda revestida de tecido

A caixa vista por dentro

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Mais Novidades

Olá meninas!!! Vim mostrar pra vocês algumas peças que fiz neste feriadão.
Como fiquei em casa, a minha opção era só trabalhar.
Bjos e espero que gostem.


Caderno de receitas

Caixa lembrança de aniversário de 01  ano

Porta  papel toalha

Caixa para sabonetes

Caixa lembrança de aniversário

Porta jóias almofadada

Porta jóias ROSAS

Porta jóias MARGARIDAS

Porta jóias ORQUÌDEAS

Porta jóias ARABESCOS

Caixa lembrança de maternidade